Tratar de poodles e gatinhos siameses não é a única opção profissional do médico veterinário. Mesmo porque o segmento de animais domésticos é um dos mais saturados, no campo de atuação da veterinária. Quem pretende seguir esta carreira deve lembrar que esse profissional também está intimamente relacionado com a economia do país, pois controla a saúde dos animais de corte e de leite para a produção pecuária. O benefício dessa atuação é duplo: de um lado, o consumidor recebe um alimento rico em proteínas e aminoácidos e, de outro, o produtor pecuário aumenta a rentabilidade do seu negócio.
Nas fazendas, o veterinário cuida da higiene, da alimentação e das condições de abrigo dos animais. Até algum tempo atrás, as mulheres que optavam por esse caminho enfrentavam dificuldades em função do preconceito do público com que lidavam (capatazes e peões de fazenda de baixa formação). Hoje as “doutoras” são mais bem aceitas pela comunidade de trabalhadores rurais.
A reprodução e o controle de zoonoses – doenças transmissíveis ao homem, como raiva, toxoplasmose e leptospirose – e das doenças infecto-contagiosas capazes de contaminar criações inteiras são atribuições importantes do veterinário. Por isso, ele deve estar sempre atualizado sobre a indústria farmacêutica e conhecer as últimas novidades em tecnologia. Na indústria, não há matéria-prima de origem animal que se transforme em um produto sem ter passado pelo crivo de um veterinário. É ele quem faz o controle sanitário da carne, do frango, do leite e verifica as condições de armazenamento e temperatura dos freezers, nos frigoríficos e nos supermercados.
A Medicina Veterinária é um curso tradicional em quase todas as universidades federais e estaduais do país. Nos últimos oito anos, aumentou o número de escolas privadas, muitas delas ainda em fase de implantação de laboratórios e formação do corpo docente.
No mercado de trabalho, são boas as perspectivas na área de insumos agropecuários, especialmente em tecnologia e desenvolvimento de vacinas, vermífugos e mesmo no gerenciamento de produtos e vendas. Frigoríficos, cooperativas de criadores, indústrias de ração e empresas de processamento de carnes de aves, porco e boi são mercados sempre abertos para o veterinário.
Os salários deixam a desejar. Segundo Ronald Leite Rios, presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários de São Paulo, os profissionais que assumem tarefas com responsabilidade técnica em empresas são obrigados, muitas vezes, a ter mais de um emprego para reforçar o orçamento. Já as clínicas para animais de pequeno e médio porte atingiram grau alto de saturação, em especial nos grandes centros. Os salários de quem está começando variam de R$ 350 (60 horas/mês) a R$ 1,1 mil (220 horas/mês).
Duração média do curso: quatro anos
Referência bibliográfica: Aprendiz. http://www1.uol.com.br/
Nas fazendas, o veterinário cuida da higiene, da alimentação e das condições de abrigo dos animais. Até algum tempo atrás, as mulheres que optavam por esse caminho enfrentavam dificuldades em função do preconceito do público com que lidavam (capatazes e peões de fazenda de baixa formação). Hoje as “doutoras” são mais bem aceitas pela comunidade de trabalhadores rurais.
A reprodução e o controle de zoonoses – doenças transmissíveis ao homem, como raiva, toxoplasmose e leptospirose – e das doenças infecto-contagiosas capazes de contaminar criações inteiras são atribuições importantes do veterinário. Por isso, ele deve estar sempre atualizado sobre a indústria farmacêutica e conhecer as últimas novidades em tecnologia. Na indústria, não há matéria-prima de origem animal que se transforme em um produto sem ter passado pelo crivo de um veterinário. É ele quem faz o controle sanitário da carne, do frango, do leite e verifica as condições de armazenamento e temperatura dos freezers, nos frigoríficos e nos supermercados.
A Medicina Veterinária é um curso tradicional em quase todas as universidades federais e estaduais do país. Nos últimos oito anos, aumentou o número de escolas privadas, muitas delas ainda em fase de implantação de laboratórios e formação do corpo docente.
No mercado de trabalho, são boas as perspectivas na área de insumos agropecuários, especialmente em tecnologia e desenvolvimento de vacinas, vermífugos e mesmo no gerenciamento de produtos e vendas. Frigoríficos, cooperativas de criadores, indústrias de ração e empresas de processamento de carnes de aves, porco e boi são mercados sempre abertos para o veterinário.
Os salários deixam a desejar. Segundo Ronald Leite Rios, presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários de São Paulo, os profissionais que assumem tarefas com responsabilidade técnica em empresas são obrigados, muitas vezes, a ter mais de um emprego para reforçar o orçamento. Já as clínicas para animais de pequeno e médio porte atingiram grau alto de saturação, em especial nos grandes centros. Os salários de quem está começando variam de R$ 350 (60 horas/mês) a R$ 1,1 mil (220 horas/mês).
Duração média do curso: quatro anos
Referência bibliográfica: Aprendiz. http://www1.uol.com.br/
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